currículo

FABIANO GOLGO

clique nos ícones para cada área de atuação

METRO

REVISTAS

TV

RÁDIO

WEB

JORNAIS

Reformatei o jornal internacional METRO. Após uma década sendo publicado com o mesmo layout original e modus operandi, modernizei seu design e suas práticas operacionais, trazendo o diário para o 1º lugar em quantidade de público leitor em Praga, Hong Kong, Barcelona e Paris. A fórmula foi adaptada em 22 edições mundiais. Também criei sua revista-suplemento, que trouxe anúncios luxuosos. Redesenhei o jornal Hora de Santa Catarina, resolvi seu problema de circulação e aumentei suas vendas.

destaques

Vendas multiplicadas

5X

Publicidade qualificada

8 x

Expansão

12

Premiações

11

LIFE-LIVE

Desenvolvi uma plataforma de streamings ao vivo da vida real e um portal/rede social de drops de áudio, com mensagens de voz públicas e interativas.

FILME

Propus nova maneira de dirigir - remotamente - um documentário roteirizado, via internet. Seguindo a suposta rotina de um inglês durante a pandemia.

LIVROS

Sou coautor do livro Jak ČešI Bojují, em tcheco, Em português, concorri ao prêmio Caio Fernando de Abreu com a obra A Praga do Cravo e da Rosa.

Innovation

The most notorious characteristic of Golgo's career is that every single medium he directed was transformed into something new and successful. And he never uses the practices already existent in the market, opting to tailor his own. Golgo created the first virus on print publications, he also shaped a home office working model for newsrooms a decade before the pandemic made it common. Golgo has been pointed out by Professors and Doctorate students as having brought a new language to Czech news journalism. Whereas that country's Soviet-influenced legacy had left its press with a highly formal writing style, Golgo introduced a more natural style that ended up being replicated everywhere else in the following years. 

Mass media

While often innovators are ahead of their time and have difficulty reaching large audiences with their novelties, Golgo has specialized in finding alternative ways of producing news journalism which have widespread appeal. His innovations and modernizations are in tune with the zeitgeist. He has mastered the ability of perceiving what attracts the targeted public of his media, taking a holistic approach that considers multiple aspects of the visual, operational, commercial and human sides of the enterprise.

Extra

Circular o planeta foi meu objetivo de vida desde a mais tenra idade. Passei a infância e adolescência sonhando em morar fora do país. Fiz curso de inglês desde cedo, o que me abriu as portas do mundo. 

Sempre fiz o que quis desde cedo: somente atuei no jornalismo a vida toda. Mesmo em hiatos de falta de trabalho, nunca deixei de consumir uma quantidade colossal de informações, diariamente, e de produzir textos com comentários ou análises sobre os principais temas. A posição de Editor-Chefe requer que se saiba tudo que está acontecendo em todos os campos do noticiário, da política ao esporte, da economia às variedades, das relações internacionais à História. Esta necessidade de amplo e variado conhecimento para poder coordenar os passos do time de repórteres e editar o produto final, além de escolher a melhor formulação para a manchete, é o que me alimenta, literalmente.

Vocação

BIO

10 anos

Foi a máquina portátil Olivetti Lettera 82 verde clara que ganhei no aniversário de 10 anos que começou tudo. Prontamente comecei a produzir diariamente o Jornalzinho, que era mimeografado e copiado com o dinheiro da merenda e distribuído entre os colegas de aula. A assinatura do Correio do Povo, a partir dos 12 anos - presente da avó - deu início ao consumo diário de centenas de informações, o que se multiplicaria com a digitalização do mundo nas décadas seguintes. Logo estaria entrando de penetra, ainda adolescente, nos estúdios da TV Guaíba, canal 2 de Porto Alegre (RS), para observar como tudo era feito. Aos 16 anos, Sèrgio Jockymann me avistou pelos corredores da emissora e perguntou se não queria ajudar na produção de programas. Menti que já era maior de idade e topei. Aos 19 anos, frequentando o segundo semestre da Faculdade de Direito da PUC, resolvi me aventurar pelos Estados Unidos, retornando 2 anos depois, quando Flávio Alcaraz Gomes me chamou para produzir seu programa noturno Guerrilheiros da Notícia. Tornou-se meu padrinho, identificado com minhas aspirações internacionais, já que ele havia sido o primeiro correspondente internacional do Rio Grande do Sul. Assumi a direção do programa nas férias de sua filha, Laura, e da entrevista dominical Fórum Guaíba, substituindo sua esposa, Maria Clara. Dobrei minha jornada, passando também a produzir o programa matinal de rádio do jornalista Mendes Ribeiro. Recebi meu primeiro prêmio quando ele declarou no microfone que em 46 anos de carreira, nunca havia tido um produtor tão eficiente. Pouco modesto, resolvi voltar ao meu objetivo inicial, que era ser jornalista internacional, informando meu país sobre o que está acontecendo lá fora. 

New York, New York

Na Big Apple, na segunda tentativa, me foi muito generosa. Através de um emprego como vendedor de livros, tive acesso à Faculdade de Jornalismo da Universidade de Nova York e passei a frequentar as aulas, mesmo não estando matriculado. Participativo, fui notado por alguns professores e alunos. Quando chegou a época de exames finais, 2 professores e meia dúzia de colegas notaram minha ausência e trataram de me interpelar quando apareci novamente. Expliquei que minha frequência era por puro interesse pessoal de aprender tudo sobre a profissão de repórter, independente de receber um diploma, alguns deles foram atrás de bolsa de estudos e fizeram pressão para que eu fosse aceito. Acabei fazendo dobradinha com Cultural Studies, que é uma versão modernizada da antropologia cultural. Fui escolhido em uma seleção da MTV para produtores-estagiários e de lá fui indicado para a WPIX, canal 11 de Nova York, onde trabalhei fazendo de tudo na redação do telenoticiário das 10 da noite. Uma professora me chamou para ser um dos 3 repórteres-júnior que dão suporte aos jornalistas sênior do New York Times e segui para a CNN, onde produzi Larry King Live e até substituí às pressas o homem do tempo. Nessa época, a rádio PopRock me convidou para assumir os programetes Nosso Homem no Mundo, onde eu entrava no ar 5 vezes por dia com boletins sobre o que estava acontecendo nas Olimpíadas de 1996. Fui o primeiro repórter brasileiro a entrar no ar e dar a notícia do atentado acontecido durante esses Jogos Olímpicos, pois estava a cerca de 100 metros da explosão.  

Europa

Durante o evento esportivo na Geórgia, acabei fazendo amizade com colegas tchecos, que me convidaram para trabalhar como locutor de notícias no serviço em inglês da Radio Prague. Depois de 2 anos, já fluente na língua, protagonizei um documentário para a televisão local sobre os 10 anos da Revolução de Veludo, durante o qual acabei expulso do Castelo de Praga por ter provocado a visitante Margareth Thatcher com uma pergunta sobre Pinochet, que na época estava sendo retido na Inglaterra a pedido do procurador espanhol e contava com o apoio efusivo da Dama de Ferro. Em função desse evento, fui convidado a assumir uma coluna de opinião em um dos principais e mais tradicionais jornais desse país europeu. Mais adiante, virei Editor-Chefe da revista de atualidades Redhot, um semanário econômico-político que marcou época e quebrou recordes com sua cobertura diferenciada dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Em busca de um diretor com nome de prestígio, para distanciar a imagem de erotismo, a revista Playboy me contratou para reformulá-la, adaptando aos tempos mais respeitosos e menos machistas, preparando-a para ser vendida. Com o bônus recebido pela transação, investi em uma revista chamada Nový Prostor (Novo Espaço), que era produzida gratuitamente pelos melhores autores disponíveis e vendida por pessoas em situação de rua ou desempregadas, que ficavam com a maior parte do valor para si. Em seguida, fui convidado para a posição de Publisher de 11 revistas da Editora Mladá Fronta a.s., que imprimia os títulos mais tradicionais do país, que iam da versão local da National Geographic até revistas de economia, esportes, bem como femininas, infantis, de música, cinema e ciências. Ali, lancei um novo semanário de notícias, o Mladá Fronta Plus, que passou os outros 3 concorrentes em 9 semanas. Ao mesmo tempo, ancorava o programa noturno de debates sobre atualidades Nightline, na Rádio Express. 

Em 2005, fui contratado pelo jornal Metro, com sede na Suécia, que tinha 22 edições regionais em 19 países. Reformulei o diário impresso completamente, transformando-o em um meio de consumo rápido e dinâmico de informações, com design gráfico moderno e inovador, criativo e interativo. Adaptei ao seu público mais jovem o tipo de conteúdo, a fórmula de construção de manchetes, e criei um sistema de maquetes intercambiáveis que formataram o jornal de forma uniformizada. Também trouxe para a publicação espaços de interesse de anunciantes de grande peso, com o lançamento de uma revista de papel apropriado para publicidade de maior valor, catapultando a imagem e os lucros da empresa. 

Promovi já em 2007 a primeira redação remota, onde a equipe trabalhava, durante um mês de verão, de qualquer lugar onde pudesse estar conectada na internet e ao nosso sistema. 

Com grande satisfação, fui surpreendido pela premiação do Sindicato dos Jornalistas por ter chefiado 9 equipes que eram formadas por pelo menos 50% de mulheres. Seguiram-se um diploma de mérito do Instituto Fêmina por ter sempre pago o mesmo salário para ambos os gêneros e uma medalha do European Journalism Fond por ter mantido um time de jornalistas formado por pelo menos 1/3 de profissionais com mais de 40 anos. Mas o maior prêmio de todos foi ter recebido, na comemoração dos 20 anos da revista vendida pelas pessoas em situação de rua ou desempregados uma homenagem em livro e vídeo que destacaram minha participação na solução dos problemas econômicos crônicos debilitadores de 1793 pessoas. 

Multiplataformas

Paralelamente à atuação como Editor-Chefe e Diretor de publicações impressas, mantive desde 1997 uma contínua presença no mundo digital. Começando por revistas online no GeoCities, passando por pioneiros blogs, até a criação e gerenciamento de websites para todos os títulos que liderei. Mais tarde, criei vários apps, desde aglomeradores de informações locais de pequenas cidades, bem como centralizadores de imagens amadoras de cunho jornalístico, entre outros. Na TV, criei roteiros para 8 documentários, criei 2 programas, sendo que o primeiro ficou 17 anos no ar, participei como convidado de dezenas de debates, talk shows, entrevistas e outras atrações, inclusive fazendo papel de mim mesmo em um filme distópico eslovaco, onde me colocam como o único jornalista sobrevivente de uma onda fascista, onde chefio a resistência, junto com um correspondente da BBC. 

FABIANO GOLGO

+55 21 977 302 765

www.fabianogolgo.com

Logo

This website was built with Renderforest, but NOT managed by it. Please report if there is abusive or inappropriate content.